
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Projeto Didático - Bullying na Escola
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância
Curso de Pós-Graduação em Nível de Especialização
Mídias na Educação – 2011/2012
JOANIR SOARES DA SILVA
Atividade 2- Construção do Projeto Didático, do Módulo II, do Curso de Pós-Graduação em Nível de Especialização Mídias na Educação-2011/2012, apresentada a profa. Msc. Maria de Lourdes Bodnar, para obtenção de nota parcial da Disciplina: Vivenciando o Desenvolvimento de Projeto com Mídias Integradas na Educação.
IGUATEMI
2011
Tema: BULLYING NA ESCOLA, UM PROBLEMA QUE NÃO PODE SER IGNORADO
Disciplina: Língua Portuguesa e Sociologia
Conteúdos: Ética e cidadania
Objetivo Geral
Debater com os alunos sobre comportamento agressivo físico e moral; pesquisar e refletir sobre as causas e consequências do Bullying, através das narrativas de alunos, professores, pais e responsáveis.
Objetivos Específicos
Conscientizar a comunidade escolar sobre as conseqüências advindas dessa violência.
Refletir sobre a necessidade de desenvolvimento de ações educativas contra o Bullyng na unidade escolar.
Aplicar atividades orais e escritas que estimulem a reflexão sobre as práticas de violência no espaço escolar.
Discutir o respeito às diferenças no espaço escolar.
Justificativa
Este projeto pretende atuar, tanto com os alunos, como pais e responsáveis, buscando medidas educativas que combatam as ações de violência na escola, uma vez que a prática do Bullying tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais atitudes violentas entre agressores e vítimas. A popularidade do fenômeno cresceu com a influência dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores. Portanto, discutir as questões ligadas à prática do Bullying com toda a comunidade escolar, é importante, pois proporciona a reflexão e evita que novos casos de Bullying ocorram na unidade escolar.
Metodologia
Este projeto será desenvolvido através de leituras, discussão de textos, trabalhos em grupos, proporcionado uma refletividade sobre as causas e conseqüências do Bullying. Também serão utilizadas as seguintes estratégias metodológicas:
- Apresentação de filmes sobre o tema;
- Dinâmicas de Grupo;
- Palestras com os pais e responsáveis;
- Organização de seminários e filmagens de cenas produzidas pelos alunos.
Mídias envolvidas no Projeto Didático
- Computador com acesso a internet para pesquisa e levantamento de dados sobre o tema;
- Data-show para exposição de slides nas apresentações dos seminários;
- Câmara digital para registro fotográfico e filmagens das atividades desenvolvidas;
- Rádio-gravador para gravar os testemunhos das possíveis vítimas do Bullying e algumas entrevistas.
Concepção de ensino/aprendizagem
Serão evidenciadas nesse projeto as situações ocorridas no ambiente escolar caracterizada como Bullying e as formas de convivência no espaço escolar, valorizando a amizade, os valores humanos e a integração entre todos participantes.
Cronograma
Atividade/Mês Julho Agosto Setembro Outubro
Elaboração do projeto x
Revisão bibliográfica x
Fase 1: Hipóteses x
Fase 2: Verificação x
Apresentação do gênero textual: Infografia x
Fase 3: Construção x
Exposição x
Reformulação do projeto x
Avaliação
Para avaliar o aprendizado dos procedimentos nas atividades deste projeto, será observado o desempenho da turma ao longo das atividades, prestando atenção especialmente no comportamento, interação entre os grupos, manifestações de repúdio ao Bullying. Para verificar conteúdos conceituais (como Bullyng, riscos e consequências), avaliar-se-á a participação de todos envolvidos no projeto durante os seminários apresentados, através das produções textuais, como artigo de opinião e na convivência do dia-a-dia, dentro da unidade escolar.
Referências bibliográficas
FALEIROS, Eva T. Silveira e Vicente de Paula Faleiros – Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. 2ª edição. Brasília DF. SECAD, 2008.
FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying – Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª edição. Campinas SP. Veros Editora, 2005.
SANTOMAURO, Beatriz. Violência Virtual. Cyberbullying. Revista Nova Escola, São Paulo, Fundação Victor Civita, n. 233, p. 66-73, junho/julho. 2010.
MONTEIRO, Lauro. Especial sobre Bullying, São Paulo. 2011. Disponível em:
http://www.observatoriodainfancia.com.br/rubrique.php3?id_rubrique=152. Acesso em 23 julho 2011.
FANTE, Cléo. O que é Bullying? São Paulo. 2010. Disponível em:
http://www.revistaescola.abril.chttp://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying- Acesso em 23 julho 2011.
Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância
Curso de Pós-Graduação em Nível de Especialização
Mídias na Educação – 2011/2012
JOANIR SOARES DA SILVA
Atividade 2- Construção do Projeto Didático, do Módulo II, do Curso de Pós-Graduação em Nível de Especialização Mídias na Educação-2011/2012, apresentada a profa. Msc. Maria de Lourdes Bodnar, para obtenção de nota parcial da Disciplina: Vivenciando o Desenvolvimento de Projeto com Mídias Integradas na Educação.
IGUATEMI
2011
Tema: BULLYING NA ESCOLA, UM PROBLEMA QUE NÃO PODE SER IGNORADO
Disciplina: Língua Portuguesa e Sociologia
Conteúdos: Ética e cidadania
Objetivo Geral
Debater com os alunos sobre comportamento agressivo físico e moral; pesquisar e refletir sobre as causas e consequências do Bullying, através das narrativas de alunos, professores, pais e responsáveis.
Objetivos Específicos
Conscientizar a comunidade escolar sobre as conseqüências advindas dessa violência.
Refletir sobre a necessidade de desenvolvimento de ações educativas contra o Bullyng na unidade escolar.
Aplicar atividades orais e escritas que estimulem a reflexão sobre as práticas de violência no espaço escolar.
Discutir o respeito às diferenças no espaço escolar.
Justificativa
Este projeto pretende atuar, tanto com os alunos, como pais e responsáveis, buscando medidas educativas que combatam as ações de violência na escola, uma vez que a prática do Bullying tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais atitudes violentas entre agressores e vítimas. A popularidade do fenômeno cresceu com a influência dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores. Portanto, discutir as questões ligadas à prática do Bullying com toda a comunidade escolar, é importante, pois proporciona a reflexão e evita que novos casos de Bullying ocorram na unidade escolar.
Metodologia
Este projeto será desenvolvido através de leituras, discussão de textos, trabalhos em grupos, proporcionado uma refletividade sobre as causas e conseqüências do Bullying. Também serão utilizadas as seguintes estratégias metodológicas:
- Apresentação de filmes sobre o tema;
- Dinâmicas de Grupo;
- Palestras com os pais e responsáveis;
- Organização de seminários e filmagens de cenas produzidas pelos alunos.
Mídias envolvidas no Projeto Didático
- Computador com acesso a internet para pesquisa e levantamento de dados sobre o tema;
- Data-show para exposição de slides nas apresentações dos seminários;
- Câmara digital para registro fotográfico e filmagens das atividades desenvolvidas;
- Rádio-gravador para gravar os testemunhos das possíveis vítimas do Bullying e algumas entrevistas.
Concepção de ensino/aprendizagem
Serão evidenciadas nesse projeto as situações ocorridas no ambiente escolar caracterizada como Bullying e as formas de convivência no espaço escolar, valorizando a amizade, os valores humanos e a integração entre todos participantes.
Cronograma
Atividade/Mês Julho Agosto Setembro Outubro
Elaboração do projeto x
Revisão bibliográfica x
Fase 1: Hipóteses x
Fase 2: Verificação x
Apresentação do gênero textual: Infografia x
Fase 3: Construção x
Exposição x
Reformulação do projeto x
Avaliação
Para avaliar o aprendizado dos procedimentos nas atividades deste projeto, será observado o desempenho da turma ao longo das atividades, prestando atenção especialmente no comportamento, interação entre os grupos, manifestações de repúdio ao Bullying. Para verificar conteúdos conceituais (como Bullyng, riscos e consequências), avaliar-se-á a participação de todos envolvidos no projeto durante os seminários apresentados, através das produções textuais, como artigo de opinião e na convivência do dia-a-dia, dentro da unidade escolar.
Referências bibliográficas
FALEIROS, Eva T. Silveira e Vicente de Paula Faleiros – Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. 2ª edição. Brasília DF. SECAD, 2008.
FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying – Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª edição. Campinas SP. Veros Editora, 2005.
SANTOMAURO, Beatriz. Violência Virtual. Cyberbullying. Revista Nova Escola, São Paulo, Fundação Victor Civita, n. 233, p. 66-73, junho/julho. 2010.
MONTEIRO, Lauro. Especial sobre Bullying, São Paulo. 2011. Disponível em:
http://www.observatoriodainfancia.com.br/rubrique.php3?id_rubrique=152. Acesso em 23 julho 2011.
FANTE, Cléo. O que é Bullying? São Paulo. 2010. Disponível em:
http://www.revistaescola.abril.chttp://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying- Acesso em 23 julho 2011.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
O Grande Pensador!!!
Vygotsky e o conceito de zona de desenvolvimento proximal
Para Vygotsky, o segredo é tirar vantagem das diferenças e apostar no potencial de cada aluno.
Censura e vida breve Nascido na Bielorrússia, Vygotsky viveu seus anos mais produtivos sob a ditadura de Stalin, na antiga União Soviética.Teve seus livros proibidos e morreu cedo, aos 37 anos.
Todo professor pode escolher: olhar para trás, avaliando as deficiências do aluno e o que já foi aprendido por ele, ou olhar para a frente, tentando estimar seu potencial. Qual das opções é a melhor? Para a pesquisadora Cláudia Davis, professora de psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sem a segunda fica difícil colocar o estudante no caminho do melhor aprendizado possível. "Esse conceito é promissor porque sinaliza novas estratégias em sala de aula", diz Cláudia. O que interessa, na opinião da especialista, não é avaliar as dificuldades das crianças, mas suas diferenças. "Elas são ricas, muito mais importantes para o aprendizado do que as semelhanças."
Não há um estudante igual a outro. As habilidades individuais são distintas, o que significa também que cada criança avança em seu próprio ritmo. À primeira vista, ter como missão lidar com tantas individualidades pode parecer um pesadelo. Mas a pesquisadora garante: o que realmente existe aí, ao alcance de qualquer professor, é uma excelente oportunidade de promover a troca de experiências.
Essa ode à interação e à valorização das diferenças é antiga. Nas primeiras décadas do século 20, o psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky (1896-1934) já defendia o convívio em sala de aula de crianças mais adiantadas com aquelas que ainda precisam de apoio para dar seus primeiros passos. Autor de mais de 200 trabalhos sobre Psicologia, Educação e Ciências Sociais, ele propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil. O primeiro é chamado de real e engloba as funções mentais que já estão completamente desenvolvidas (resultado de habilidades e conhecimentos adquiridos pela criança). Geralmente, esse nível é estimado pelo que uma criança realiza sozinha. Essa avaliação, entretanto, não leva em conta o que ela conseguiria fazer ou alcançar com a ajuda de um colega ou do próprio professor. É justamente aí - na distância entre o que já se sabe e o que se pode saber com alguma assistência - que reside o segundo nível de desenvolvimento apregoado por Vygotsky e batizado por ele de proximal (leia um resumo do conceito na última página).
Nas palavras do próprio psicólogo, "a zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã". Ou seja: aquilo que nesse momento uma criança só consegue fazer com a ajuda de alguém, um pouco mais adiante ela certamente conseguirá fazer sozinha (leia um trecho de livro na terceira página). Depois que Vygotsky elaborou o conceito, há mais de 80 anos, a integração de crianças em diferentes níveis de desenvolvimento passou a ser encarada como um fator determinante no processo de aprendizado.
Trocas positivas numa via de mão dupla
Com a troca de experiências proposta por Vygotsky, o professor naturalmente deixa de ser encarado como a única fonte de saber na sala de aula. Mas nem por isso tem seu papel diminuído. Ele continua sendo um mediador decisivo, por exemplo, na hora de formar equipes mistas - com alunos em diferentes níveis de conhecimento - para uma atividade em grupo. A principal vantagem de promover essa mescla, na concepção vygotskiana, é que todos saem ganhando. Por um lado, o aluno menos experiente se sente desafiado pelo que sabe mais e, com a sua assistência, consegue realizar tarefas que não conseguiria sozinho. Por outro, o mais experiente ganha discernimento e aperfeiçoa suas habilidades ao ajudar o colega.
"Em algumas atividades, formar grupos onde exista alguém que faça a vez do professor permite que o docente trabalhe mais diretamente com quem não conseguiria aprender de outra forma", afirma Cláudia. "Deve-se adotar uma estratégia diferente com cada tipo de aluno: o que apresenta desenvolvimento dentro da média, o mais adiantado e o que avança mais lentamente." Não se deve, porém, escolher sempre as mesmas crianças como "ajudantes", deixando as demais sempre em aparente condição de inferioridade. "É importante variar e montar os grupos de acordo com os diferentes saberes que os alunos precisam dominar", complementa a psicóloga Maria Suzana de Stefano Menin, professora da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).
O educador também não pode se esquecer de outro ponto crucial na teoria de Vygotsky: a zona de desenvolvimento proximal tem limite, além do qual a criança não consegue realizar tarefa alguma, nem com ajuda ou supervisão de quem quer que seja. É papel do professor determinar o que os alunos podem fazer sozinhos ou o que devem trabalhar em grupos, avaliar quais atividades precisam de acompanhamento e decidir quais exercícios ainda são inviáveis mesmo com assistência (por exigir saberes prévios que ainda não estão consolidados ou acessíveis).
Desafios impossíveis e outros erros
Dar de ombros ao conceito das zonas de desenvolvimento pode significar alguns problemas. Por exemplo: ao ignorar o limite proximal, muitas propostas em sala de aula acabam colocando os alunos diante de desafios quase impossíveis (leia a questão de concurso na próxima página). Corre-se o risco também de formar grupos homogêneos ou permitir que a garotada se organize somente de acordo com suas afinidades. "Nas atividades de lazer, não há a necessidade de restringir esse tipo de organização", afirma a psicóloga Maria Suzana. "Mas é importante aproximar alunos com diferentes níveis de ensino nas atividades em que o domínio dos saberes seja um diferencial."
Quando equívocos como os citados antes ocorrem, geralmente são resultado do desconhecimento da obra de Vygotsky. No Brasil, ainda são poucos os que dominam teorias como a da zona proximal. "Os professores até sabem que o conceito existe, mas não conseguem colocá-lo em prática", diz Cláudia Davis. Se estivesse vivo, o conselho do psicólogo bielorrusso para esses educadores talvez fosse óbvio: interação e troca de experiências com aqueles que sabem mais, exatamente como se deve fazer com as crianças.
Trecho de livro
"O nível de desenvolvimento real caracteriza o desenvolvimento mental retrospectivamente, enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o desenvolvimento mental prospectivamente."
Lev Vygotsky no livro A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores
Comentário:
Nesse trecho, Vygotsky defende que há uma diferença entre o que o aluno já sabe (as habilidades que ele domina sozinho) e o que ainda não sabe, mas está próximo de saber (porque já consegue realizar com a ajuda de alguém). Percebe-se ainda uma crítica às avaliações que investigam o passado da aprendizagem (ao retratar, de forma retrospectiva, os níveis já atingidos). É muito mais importante determinar o que a criança pode aprender no futuro e que deve ser o foco da atuação do professor, com exercícios em grupo e compartilhamento de dúvidas e experiências.
Questão de concurso
Prefeitura Municipal de Teresópolis, RJ, 2005
Concurso para Professor de Língua Portuguesa
"Vygotsky afirma que o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento, ou seja, que se dirige às funções psicológicas que estão em vias de se completarem." (Rego, 2001)
Isso significa dizer que, na abordagem sociointeracionista, a qualidade do trabalho pedagógico está associada à:
a) Capacidade de promoção de avanços no desenvolvimento do aluno com base naquilo que potencialmente ele poderá vir a saber.
b) Possibilidade de promover situações em que o aluno demonstre aquilo que já sabe e aprendeu fora da escola.
c) Criação de zonas de atuação pedagógica baseada em conhecimentos mais adiantados nas séries escolares.
d) Proposição de pré-requisitos para a aprendizagem que demonstrem a prontidão dos alunos.
e) Introdução de conceitos difíceis que levem os alunos a estudar além daquilo que está nos livros didáticos.
Resposta correta: A
Comentário
Tanto a citação do enunciado como a alternativa correta fazem referência à zona de desenvolvimento proximal: a ideia é que a aprendizagem deve priorizar o que o aluno pode aprender a fazer sozinho no futuro, com base no que já consegue fazer com ajuda no presente. O conceito busca, portanto, ir além do que o aluno já sabe ou aprendeu, como defendido incorretamente nas alternativas "b" e "d". Mas também não adianta trabalhar com questões impossíveis ou inacessíveis, que os alunos não consigam resolver com ou sem ajuda, como proposto nas alternativas "c" e "e".
Resumo do conceito Zona de desenvolvimento proximal Elaborador: Lev Vygotsky (1896-1934)
É a distância entre as práticas que uma criança já domina e as atividades nas quais ela ainda depende de ajuda. Para Vygotsky, é no caminho entre esses dois pontos que ela pode se desenvolver mentalmente por meio da interação e da troca de experiências. Não basta, portanto, determinar o que um aluno já aprendeu para avaliar seu desempenho.
Fonte: Site da Revista Nova Escola: http://ne.org.br/ (www.ne.org.br)
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/vygotsky-conceito-zona-desenvolvimento-proximal-629243.shtml
Para Vygotsky, o segredo é tirar vantagem das diferenças e apostar no potencial de cada aluno.
Censura e vida breve Nascido na Bielorrússia, Vygotsky viveu seus anos mais produtivos sob a ditadura de Stalin, na antiga União Soviética.Teve seus livros proibidos e morreu cedo, aos 37 anos.
Todo professor pode escolher: olhar para trás, avaliando as deficiências do aluno e o que já foi aprendido por ele, ou olhar para a frente, tentando estimar seu potencial. Qual das opções é a melhor? Para a pesquisadora Cláudia Davis, professora de psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sem a segunda fica difícil colocar o estudante no caminho do melhor aprendizado possível. "Esse conceito é promissor porque sinaliza novas estratégias em sala de aula", diz Cláudia. O que interessa, na opinião da especialista, não é avaliar as dificuldades das crianças, mas suas diferenças. "Elas são ricas, muito mais importantes para o aprendizado do que as semelhanças."
Não há um estudante igual a outro. As habilidades individuais são distintas, o que significa também que cada criança avança em seu próprio ritmo. À primeira vista, ter como missão lidar com tantas individualidades pode parecer um pesadelo. Mas a pesquisadora garante: o que realmente existe aí, ao alcance de qualquer professor, é uma excelente oportunidade de promover a troca de experiências.
Essa ode à interação e à valorização das diferenças é antiga. Nas primeiras décadas do século 20, o psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky (1896-1934) já defendia o convívio em sala de aula de crianças mais adiantadas com aquelas que ainda precisam de apoio para dar seus primeiros passos. Autor de mais de 200 trabalhos sobre Psicologia, Educação e Ciências Sociais, ele propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil. O primeiro é chamado de real e engloba as funções mentais que já estão completamente desenvolvidas (resultado de habilidades e conhecimentos adquiridos pela criança). Geralmente, esse nível é estimado pelo que uma criança realiza sozinha. Essa avaliação, entretanto, não leva em conta o que ela conseguiria fazer ou alcançar com a ajuda de um colega ou do próprio professor. É justamente aí - na distância entre o que já se sabe e o que se pode saber com alguma assistência - que reside o segundo nível de desenvolvimento apregoado por Vygotsky e batizado por ele de proximal (leia um resumo do conceito na última página).
Nas palavras do próprio psicólogo, "a zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã". Ou seja: aquilo que nesse momento uma criança só consegue fazer com a ajuda de alguém, um pouco mais adiante ela certamente conseguirá fazer sozinha (leia um trecho de livro na terceira página). Depois que Vygotsky elaborou o conceito, há mais de 80 anos, a integração de crianças em diferentes níveis de desenvolvimento passou a ser encarada como um fator determinante no processo de aprendizado.
Trocas positivas numa via de mão dupla
Com a troca de experiências proposta por Vygotsky, o professor naturalmente deixa de ser encarado como a única fonte de saber na sala de aula. Mas nem por isso tem seu papel diminuído. Ele continua sendo um mediador decisivo, por exemplo, na hora de formar equipes mistas - com alunos em diferentes níveis de conhecimento - para uma atividade em grupo. A principal vantagem de promover essa mescla, na concepção vygotskiana, é que todos saem ganhando. Por um lado, o aluno menos experiente se sente desafiado pelo que sabe mais e, com a sua assistência, consegue realizar tarefas que não conseguiria sozinho. Por outro, o mais experiente ganha discernimento e aperfeiçoa suas habilidades ao ajudar o colega.
"Em algumas atividades, formar grupos onde exista alguém que faça a vez do professor permite que o docente trabalhe mais diretamente com quem não conseguiria aprender de outra forma", afirma Cláudia. "Deve-se adotar uma estratégia diferente com cada tipo de aluno: o que apresenta desenvolvimento dentro da média, o mais adiantado e o que avança mais lentamente." Não se deve, porém, escolher sempre as mesmas crianças como "ajudantes", deixando as demais sempre em aparente condição de inferioridade. "É importante variar e montar os grupos de acordo com os diferentes saberes que os alunos precisam dominar", complementa a psicóloga Maria Suzana de Stefano Menin, professora da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).
O educador também não pode se esquecer de outro ponto crucial na teoria de Vygotsky: a zona de desenvolvimento proximal tem limite, além do qual a criança não consegue realizar tarefa alguma, nem com ajuda ou supervisão de quem quer que seja. É papel do professor determinar o que os alunos podem fazer sozinhos ou o que devem trabalhar em grupos, avaliar quais atividades precisam de acompanhamento e decidir quais exercícios ainda são inviáveis mesmo com assistência (por exigir saberes prévios que ainda não estão consolidados ou acessíveis).
Desafios impossíveis e outros erros
Dar de ombros ao conceito das zonas de desenvolvimento pode significar alguns problemas. Por exemplo: ao ignorar o limite proximal, muitas propostas em sala de aula acabam colocando os alunos diante de desafios quase impossíveis (leia a questão de concurso na próxima página). Corre-se o risco também de formar grupos homogêneos ou permitir que a garotada se organize somente de acordo com suas afinidades. "Nas atividades de lazer, não há a necessidade de restringir esse tipo de organização", afirma a psicóloga Maria Suzana. "Mas é importante aproximar alunos com diferentes níveis de ensino nas atividades em que o domínio dos saberes seja um diferencial."
Quando equívocos como os citados antes ocorrem, geralmente são resultado do desconhecimento da obra de Vygotsky. No Brasil, ainda são poucos os que dominam teorias como a da zona proximal. "Os professores até sabem que o conceito existe, mas não conseguem colocá-lo em prática", diz Cláudia Davis. Se estivesse vivo, o conselho do psicólogo bielorrusso para esses educadores talvez fosse óbvio: interação e troca de experiências com aqueles que sabem mais, exatamente como se deve fazer com as crianças.
Trecho de livro
"O nível de desenvolvimento real caracteriza o desenvolvimento mental retrospectivamente, enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o desenvolvimento mental prospectivamente."
Lev Vygotsky no livro A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores
Comentário:
Nesse trecho, Vygotsky defende que há uma diferença entre o que o aluno já sabe (as habilidades que ele domina sozinho) e o que ainda não sabe, mas está próximo de saber (porque já consegue realizar com a ajuda de alguém). Percebe-se ainda uma crítica às avaliações que investigam o passado da aprendizagem (ao retratar, de forma retrospectiva, os níveis já atingidos). É muito mais importante determinar o que a criança pode aprender no futuro e que deve ser o foco da atuação do professor, com exercícios em grupo e compartilhamento de dúvidas e experiências.
Questão de concurso
Prefeitura Municipal de Teresópolis, RJ, 2005
Concurso para Professor de Língua Portuguesa
"Vygotsky afirma que o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento, ou seja, que se dirige às funções psicológicas que estão em vias de se completarem." (Rego, 2001)
Isso significa dizer que, na abordagem sociointeracionista, a qualidade do trabalho pedagógico está associada à:
a) Capacidade de promoção de avanços no desenvolvimento do aluno com base naquilo que potencialmente ele poderá vir a saber.
b) Possibilidade de promover situações em que o aluno demonstre aquilo que já sabe e aprendeu fora da escola.
c) Criação de zonas de atuação pedagógica baseada em conhecimentos mais adiantados nas séries escolares.
d) Proposição de pré-requisitos para a aprendizagem que demonstrem a prontidão dos alunos.
e) Introdução de conceitos difíceis que levem os alunos a estudar além daquilo que está nos livros didáticos.
Resposta correta: A
Comentário
Tanto a citação do enunciado como a alternativa correta fazem referência à zona de desenvolvimento proximal: a ideia é que a aprendizagem deve priorizar o que o aluno pode aprender a fazer sozinho no futuro, com base no que já consegue fazer com ajuda no presente. O conceito busca, portanto, ir além do que o aluno já sabe ou aprendeu, como defendido incorretamente nas alternativas "b" e "d". Mas também não adianta trabalhar com questões impossíveis ou inacessíveis, que os alunos não consigam resolver com ou sem ajuda, como proposto nas alternativas "c" e "e".
Resumo do conceito Zona de desenvolvimento proximal Elaborador: Lev Vygotsky (1896-1934)
É a distância entre as práticas que uma criança já domina e as atividades nas quais ela ainda depende de ajuda. Para Vygotsky, é no caminho entre esses dois pontos que ela pode se desenvolver mentalmente por meio da interação e da troca de experiências. Não basta, portanto, determinar o que um aluno já aprendeu para avaliar seu desempenho.
Fonte: Site da Revista Nova Escola: http://ne.org.br/ (www.ne.org.br)
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/vygotsky-conceito-zona-desenvolvimento-proximal-629243.shtml
Novo Acordo Ortográfico - Douglas Tufano.
Orientações básicas para quem quer escrever corretamente, sem se preocupar com conceitos gramaticais.
Douglas Tufano
No Brasil, o novo Acordo Ortográfico foi aprovado pelo Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, e deve entrar em vigor a partir de janeiro de 2009. Assinaram o Acordo: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste. O Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não modificando a pronúncia de nenhuma palavra.
1. Foram oficialmente introduzidas no alfabeto as letras K, W, Y. O nosso alfabeto agora tem 26 letras: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ.
2. O trema ( ¨ ) foi abolido. Ex.:
Como era: agüentar, argüir, bilíngüe, seqüestro, tranqüilo.
Como fica: aguentar, arguir, bilíngue, sequestro, tranquilo.
* Continua em palavras estrangeiras e suas derivadas: Müller, mülleriano.
3. Palavras que terminam em óia, óias, éia, éias, óio, éio não são mais acentuadas. Ex.:
Como era: jóia, jóias, idéia, idéias, jibóia, platéia, apóia, apóio, estréia, estréio.
Como fica: joia, joias, ideia, ideias, jiboia, plateia, apoia, apoio, estreia, estreio.
4. Palavras que têm o grupo éi ou ói no meio não são mais acentuadas. Ex.:
Como era: heróico, paranóico, debilóide, asteróide, protéico.
Como fica: heroico, paranoico, debiloide, asteroide, proteico.
* Palavras que terminam em éis ou ói(s) continuam com acento: papéis, herói, heróis.
* Como se vê em 3 e 4, caiu o acento das paroxítonas nas quais a base da sílaba tônica são os ditongos abertos ói, éi. Mas o acento continua quando se trata de palavras oxítonas ou monossílabos tônicos: herói, dói, sóis etc.
5. As palavras feiúra, baiúca e bocaiúva perderam o acento. Agora se escrevem: feiura, baiuca, bocaiuva.
* Portanto, caiu o acento da vogal tônica U somente quando ela é precedida de ditongo. Por isso, palavras como saúde, alaúde etc continuam com acento.
6. Palavras que terminam em êem ou ôo(s) não são mais acentuadas. Ex.:
Como era: abençôo, dêem (verbo dar), crêem (verbo crer), lêem (verbo ler), vêem (verbo ver), vôo, vôos, zôo.
Como fica: abençoo, deem, creem, leem, veem, voo, voos, zoo.
7. Caiu o acento das seguintes palavras: pêlo, pêlos, pólo, pólos, pêra, pára.
Agora devemos escrever: pelo, pelos, polo, polos, pera, para.
8. O acento circunflexo na palavra fôrma é opcional, isto é, pode ou não ser usado. Às vezes, é bom usar para evitar confusão. Veja como ele é útil nesta frase: Não sei qual é a forma da fôrma do bolo.
9. Caiu o acento agudo (´) no U de três formas dos verbos arguir e redarguir.
Como era: (tu) argúis, (ele) argúi, (eles) argúem, (tu) redargúis, (ele) redargúi, (eles) redargúem.
Como fica: (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, (tu) redarguis, (ele) redargui, (eles) redarguem.
* Atenção: a pronúncia continua a mesma.
10. Uso do hífen nas palavras com prefixos (anti, super, inter, semi, ultra etc.).
• Sempre se usa o hífen diante de palavra começada por H. Ex.: anti-higiênico, super-homem, sobre-humano.
• Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra. Ex: micro-ondas, anti-inflacionário, sub-bibliotecário, inter-regional.
• Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Ex.: autoescola, antiaéreo, intermunicipal, supersônico, superinteressante.
Observações:
Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por R ou S, dobram-se essas letras. Ex.: minissaia, antirracismo, ultrassom, semirreta.
O prefixo co junta-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por O. Ex.: coobrigação, coordenar, cooperar, cooptar.
Sempre se usa o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Ex.: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu, vice-rei.
Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra começada por R. Exemplo: sub-região, sub-reitor, sub-regional etc.
Com os prefixos pre e re não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas por E. Exemplo: preexistente, preelaborar, reescrever, reedição etc.
11. Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:
Na cidade, disseram- O diretor foi receber o vice-
-me que ele foi viajar. -prefeito.
* Observação importante: Alguns casos do uso do hífen ainda não estão totalmente esclarecidos, pois o texto oficial do acordo nem sempre é muito claro ou preciso. Para resolver definitivamente todas as dúvidas, será preciso esperar pelo VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), de responsabilidade da Academia Brasileira de Letras, cuja publicação está prevista para março de 2009. O VOLP é uma lista de palavras com a ortografia considerada final. No site da Academia Brasileira (www.academia.org.br) pode haver mais informações.
Douglas Tufano
No Brasil, o novo Acordo Ortográfico foi aprovado pelo Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, e deve entrar em vigor a partir de janeiro de 2009. Assinaram o Acordo: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste. O Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não modificando a pronúncia de nenhuma palavra.
1. Foram oficialmente introduzidas no alfabeto as letras K, W, Y. O nosso alfabeto agora tem 26 letras: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ.
2. O trema ( ¨ ) foi abolido. Ex.:
Como era: agüentar, argüir, bilíngüe, seqüestro, tranqüilo.
Como fica: aguentar, arguir, bilíngue, sequestro, tranquilo.
* Continua em palavras estrangeiras e suas derivadas: Müller, mülleriano.
3. Palavras que terminam em óia, óias, éia, éias, óio, éio não são mais acentuadas. Ex.:
Como era: jóia, jóias, idéia, idéias, jibóia, platéia, apóia, apóio, estréia, estréio.
Como fica: joia, joias, ideia, ideias, jiboia, plateia, apoia, apoio, estreia, estreio.
4. Palavras que têm o grupo éi ou ói no meio não são mais acentuadas. Ex.:
Como era: heróico, paranóico, debilóide, asteróide, protéico.
Como fica: heroico, paranoico, debiloide, asteroide, proteico.
* Palavras que terminam em éis ou ói(s) continuam com acento: papéis, herói, heróis.
* Como se vê em 3 e 4, caiu o acento das paroxítonas nas quais a base da sílaba tônica são os ditongos abertos ói, éi. Mas o acento continua quando se trata de palavras oxítonas ou monossílabos tônicos: herói, dói, sóis etc.
5. As palavras feiúra, baiúca e bocaiúva perderam o acento. Agora se escrevem: feiura, baiuca, bocaiuva.
* Portanto, caiu o acento da vogal tônica U somente quando ela é precedida de ditongo. Por isso, palavras como saúde, alaúde etc continuam com acento.
6. Palavras que terminam em êem ou ôo(s) não são mais acentuadas. Ex.:
Como era: abençôo, dêem (verbo dar), crêem (verbo crer), lêem (verbo ler), vêem (verbo ver), vôo, vôos, zôo.
Como fica: abençoo, deem, creem, leem, veem, voo, voos, zoo.
7. Caiu o acento das seguintes palavras: pêlo, pêlos, pólo, pólos, pêra, pára.
Agora devemos escrever: pelo, pelos, polo, polos, pera, para.
8. O acento circunflexo na palavra fôrma é opcional, isto é, pode ou não ser usado. Às vezes, é bom usar para evitar confusão. Veja como ele é útil nesta frase: Não sei qual é a forma da fôrma do bolo.
9. Caiu o acento agudo (´) no U de três formas dos verbos arguir e redarguir.
Como era: (tu) argúis, (ele) argúi, (eles) argúem, (tu) redargúis, (ele) redargúi, (eles) redargúem.
Como fica: (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, (tu) redarguis, (ele) redargui, (eles) redarguem.
* Atenção: a pronúncia continua a mesma.
10. Uso do hífen nas palavras com prefixos (anti, super, inter, semi, ultra etc.).
• Sempre se usa o hífen diante de palavra começada por H. Ex.: anti-higiênico, super-homem, sobre-humano.
• Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra. Ex: micro-ondas, anti-inflacionário, sub-bibliotecário, inter-regional.
• Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Ex.: autoescola, antiaéreo, intermunicipal, supersônico, superinteressante.
Observações:
Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por R ou S, dobram-se essas letras. Ex.: minissaia, antirracismo, ultrassom, semirreta.
O prefixo co junta-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por O. Ex.: coobrigação, coordenar, cooperar, cooptar.
Sempre se usa o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Ex.: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu, vice-rei.
Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra começada por R. Exemplo: sub-região, sub-reitor, sub-regional etc.
Com os prefixos pre e re não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas por E. Exemplo: preexistente, preelaborar, reescrever, reedição etc.
11. Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:
Na cidade, disseram- O diretor foi receber o vice-
-me que ele foi viajar. -prefeito.
* Observação importante: Alguns casos do uso do hífen ainda não estão totalmente esclarecidos, pois o texto oficial do acordo nem sempre é muito claro ou preciso. Para resolver definitivamente todas as dúvidas, será preciso esperar pelo VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), de responsabilidade da Academia Brasileira de Letras, cuja publicação está prevista para março de 2009. O VOLP é uma lista de palavras com a ortografia considerada final. No site da Academia Brasileira (www.academia.org.br) pode haver mais informações.
Sequência Didática: Cultura Afro
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS.
Curso de Extensão Educação para as Relações Etnicorraciais – UFMS/SECAD e UAB
Cursista:
Joanir Soares da Silva
Tutor(a): Daisy Ribas Emerich
Sequência Didática:
Tema: Influências culturais da África.
Público - alvo: Estudantes do Ensino Fundamental Series Iniciais e Finais, 3º , 4º, 5º e 6º Anos.
Número aulas: oito aulas = 6 h 40.
Objetivos:
Conhecer e vivenciar produções culturais brasileiras com influências africanas.
Conteúdos:
-Heranças culturais africanas e brasileiras.
- Música, dança e brincadeiras.
Metodologia:
Pesquisas na internet utilizando a Sala de Tecnologia da escola, pesquisas em Livros, revistas, observações de imagens assistindo vídeo, ouvir CDs com músicas africanas e afro-brasileiras, visualização de instrumentos musicais, observação de mapas para localização do continente.
Estratégias didáticas:
Desenvolvimento, descrição do passo a passo:
1ª etapa
Duração: duas aulas =1h 40
Data: 04/11/2010.
Local: Escola Municipal Tancredo Neves – 1º Sala de Vídeo, 2º Sala de Aula.
Material necessário: vídeos, e Cds.
Apresentar músicas brasileiras de ritmos de origem africana (como o samba e o maracatu) e conversar com as crianças sobre elas: já conhecem? Se parecem com algo que já ouviram? Gostam ou não? Por quê? Explicar que essas músicas têm origem em um continente chamado África, separado do Brasil pelo oceano Atlântico. Para comparar, escutar com o grupo outra música (uma canção tradicional afro-brasileira). Pedir que a turma que faça um relatório do que assistiu e ouviu, como foi sua compreensão. Pedir ainda, que a turma pesquise em livros, fotos e outros registros, outras danças e costumes destes povos.Colocar as músicas africanas para eles ouvirem, e jogar capoeira.
2ª etapa
Duração: duas aulas = 1h 40
Data: 08/11/2010
Local: Escola Municipal Tancredo Neves – Sala de leitura;
Material necessário: livros, caderno, lápis.
Forme grupos e sugira que cada um aprofunde a pesquisa em um dos temas levantados. Explique que o objetivo é obter mais informações sobre costumes dos povos africanos como: comidas, religião, danças, musicas, e que cada grupo deve mergulhar em um assunto específico, procurando mais informações nos livros da cultura africana. Peça ainda que reflitam: quais das práticas levantadas também acontecem no Brasil? De que jeito? Como forma de registro, proponha a criação de um painel coletivo para reunir as informações, garantindo que possam ser consultadas por todos sempre que necessário.
3ª etapa
Duração: duas aulas = 1h 40
Data: 11/11/2010
Local: Escola Municipal Tancredo Neves – Sala de tecnologia;
Material necessário: computador;
Levar para a sala de tecnologia para pesquisar instrumentos musicais de origem africana, como agogô, caxixi e alfaia. Apresentar também coreografias de danças africanas, como o jongo, para que a turma possa praticar - o uso de DVDs de referência com os principais passos é um bom recurso didático. Lembrar-se de que essa etapa, que deve durar alguns dias, exige que você se prepare previamente para conhecer as músicas e danças.
4ª etapa
Duração: duas aulas = 1h 40
Data:18/11/2010
Local: Escola Municipal Tancredo Neves - Sala de aula:
Material: Papel para cartazes, pincel, recortes, outros;
Explorar os materiais trazidos em uma roda de conversa. Focar a discussão nos costumes dos grupos que serão estudados: vestimentas, alimentos, música, dança, brincadeiras, religião, localização geográfica, etc. Mostrar o globo terrestre para que se aproximem da ideia do que é um continente ou país, e sua localização, após todas as observações montar o painel com o material adquirido com as pesquisas realizadas.
Avaliação:
Para avaliar o aprendizado dos procedimentos de música e dança, observe o desempenho da turma ao longo das atividades, prestando atenção especialmente na evolução, na parte rítmica. Para verificar conteúdos conceituais (como é a África, onde se localiza etc.), avalie a participação da classe nas rodas de conversa e na construção do painel coletivo, procurando perceber se cada criança levanta hipóteses, ouve a contribuição dos outros e registra no mural suas descobertas.
Referencial Bibliográfico:
AMARAL, Sharyse Piroupo do.
História do Negro no Brasil / Sharyse Piroupo do Amaral. – Brasília: Ministério da
Educação. Secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Salvador:
Centro de Estudos Afro Orientais, 2009.
109 p. : il.
Brandão,Ana Paula.Coordenadora do projeto, Saberes e fazeres,v.1:modos de ver-Rio de Janeiro:Fundação Roberto Marinho,2006,116p.:Il. Color .-(A cor da Cultura).
Brandão,Ana Paula.Coordenadora do projeto, Saberes e fazeres,v.2:modos de sentir-Rio de Janeiro:Fundação Roberto Marinho,2006, 76p.:Il. Color.- (A cor da Cultura)
Lopes,Nei.História e Cultura africana e afro-brasileira.São Paulo: Barsa Planeta,2008.-Biblioteca Barsa.ISBN 978-85-7518-430-1.
WWW.acordacultura.org.br
Curso de Extensão Educação para as Relações Etnicorraciais – UFMS/SECAD e UAB
Cursista:
Joanir Soares da Silva
Tutor(a): Daisy Ribas Emerich
Sequência Didática:
Tema: Influências culturais da África.
Público - alvo: Estudantes do Ensino Fundamental Series Iniciais e Finais, 3º , 4º, 5º e 6º Anos.
Número aulas: oito aulas = 6 h 40.
Objetivos:
Conhecer e vivenciar produções culturais brasileiras com influências africanas.
Conteúdos:
-Heranças culturais africanas e brasileiras.
- Música, dança e brincadeiras.
Metodologia:
Pesquisas na internet utilizando a Sala de Tecnologia da escola, pesquisas em Livros, revistas, observações de imagens assistindo vídeo, ouvir CDs com músicas africanas e afro-brasileiras, visualização de instrumentos musicais, observação de mapas para localização do continente.
Estratégias didáticas:
Desenvolvimento, descrição do passo a passo:
1ª etapa
Duração: duas aulas =1h 40
Data: 04/11/2010.
Local: Escola Municipal Tancredo Neves – 1º Sala de Vídeo, 2º Sala de Aula.
Material necessário: vídeos, e Cds.
Apresentar músicas brasileiras de ritmos de origem africana (como o samba e o maracatu) e conversar com as crianças sobre elas: já conhecem? Se parecem com algo que já ouviram? Gostam ou não? Por quê? Explicar que essas músicas têm origem em um continente chamado África, separado do Brasil pelo oceano Atlântico. Para comparar, escutar com o grupo outra música (uma canção tradicional afro-brasileira). Pedir que a turma que faça um relatório do que assistiu e ouviu, como foi sua compreensão. Pedir ainda, que a turma pesquise em livros, fotos e outros registros, outras danças e costumes destes povos.Colocar as músicas africanas para eles ouvirem, e jogar capoeira.
2ª etapa
Duração: duas aulas = 1h 40
Data: 08/11/2010
Local: Escola Municipal Tancredo Neves – Sala de leitura;
Material necessário: livros, caderno, lápis.
Forme grupos e sugira que cada um aprofunde a pesquisa em um dos temas levantados. Explique que o objetivo é obter mais informações sobre costumes dos povos africanos como: comidas, religião, danças, musicas, e que cada grupo deve mergulhar em um assunto específico, procurando mais informações nos livros da cultura africana. Peça ainda que reflitam: quais das práticas levantadas também acontecem no Brasil? De que jeito? Como forma de registro, proponha a criação de um painel coletivo para reunir as informações, garantindo que possam ser consultadas por todos sempre que necessário.
3ª etapa
Duração: duas aulas = 1h 40
Data: 11/11/2010
Local: Escola Municipal Tancredo Neves – Sala de tecnologia;
Material necessário: computador;
Levar para a sala de tecnologia para pesquisar instrumentos musicais de origem africana, como agogô, caxixi e alfaia. Apresentar também coreografias de danças africanas, como o jongo, para que a turma possa praticar - o uso de DVDs de referência com os principais passos é um bom recurso didático. Lembrar-se de que essa etapa, que deve durar alguns dias, exige que você se prepare previamente para conhecer as músicas e danças.
4ª etapa
Duração: duas aulas = 1h 40
Data:18/11/2010
Local: Escola Municipal Tancredo Neves - Sala de aula:
Material: Papel para cartazes, pincel, recortes, outros;
Explorar os materiais trazidos em uma roda de conversa. Focar a discussão nos costumes dos grupos que serão estudados: vestimentas, alimentos, música, dança, brincadeiras, religião, localização geográfica, etc. Mostrar o globo terrestre para que se aproximem da ideia do que é um continente ou país, e sua localização, após todas as observações montar o painel com o material adquirido com as pesquisas realizadas.
Avaliação:
Para avaliar o aprendizado dos procedimentos de música e dança, observe o desempenho da turma ao longo das atividades, prestando atenção especialmente na evolução, na parte rítmica. Para verificar conteúdos conceituais (como é a África, onde se localiza etc.), avalie a participação da classe nas rodas de conversa e na construção do painel coletivo, procurando perceber se cada criança levanta hipóteses, ouve a contribuição dos outros e registra no mural suas descobertas.
Referencial Bibliográfico:
AMARAL, Sharyse Piroupo do.
História do Negro no Brasil / Sharyse Piroupo do Amaral. – Brasília: Ministério da
Educação. Secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; Salvador:
Centro de Estudos Afro Orientais, 2009.
109 p. : il.
Brandão,Ana Paula.Coordenadora do projeto, Saberes e fazeres,v.1:modos de ver-Rio de Janeiro:Fundação Roberto Marinho,2006,116p.:Il. Color .-(A cor da Cultura).
Brandão,Ana Paula.Coordenadora do projeto, Saberes e fazeres,v.2:modos de sentir-Rio de Janeiro:Fundação Roberto Marinho,2006, 76p.:Il. Color.- (A cor da Cultura)
Lopes,Nei.História e Cultura africana e afro-brasileira.São Paulo: Barsa Planeta,2008.-Biblioteca Barsa.ISBN 978-85-7518-430-1.
WWW.acordacultura.org.br
Atividade Suplementar
Atividade suplementar para o Ensino Médio
Interpretação textual
Superação
A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A autopiedade para se justificada, nos toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades.
Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter penas dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir.
Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e não as encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas.
Dr. Luiz Alberto Py
Atividades
Faça um “X” na opção solicitada:
01) Segundo o texto, evitamos autopiedade quando:
a) Aprendemos a nos comportar na sociedade.
b) Nos dispomos a ajudar os outros.
c) Passamos a ignorar o sofrimento.
d) Percebemos que não somos os únicos a sofrer.
e) Buscamos o apoio adequado.
02)Para o autor o mais importante para a pessoa é:
a) Perceber o que ocorre à sua volta.
b) Ter pena das pessoas que sofrem.
c) Buscar o conforto numa filosofia ou religião.
d) Esforçar-se para vencer as dificuldades.
e) Estar ciente de que, quando menos se espera, surgem as dificuldades.
03)A autopiedade, segundo o autor:
a) É uma doença. b) É um problema psicológico.
c)Destrói a pessoa. d) Não pode ser evitada.
e)Não conduz a nada.
04)A vida é comparada a um jogo em que a pessoa:
a) Precisa de sorte. b) Deve saber jogar.
c)Fica desorientada. d)Geralmente perde.
e)Não pode fazer o que quer.
05)A superação das dificuldades da vida leva:
a) à paz b) à felicidade c) ao equilíbrio
d) ao crescimento e) à autoestima.
06) Os sentimentos que levam à superação das dificuldades são:
a) fé, tolerância, abnegação (desprendimento) b) amor , desapego, tolerância
c) caridade, sensibilidade, otimismo d) fé, tolerância, bom humor
e) amor, tolerância e alegria
07)Para o autor:
a) Não podemos vencer as dificuldades.
b) só temos dificuldades por causa de nossas imprevidências.
c) não podemos fugir das dificuldades.
d) devemos amar as dificuldades.
e) devemos procurar as dificuldades.
08) Faça um breve comentário sobre o texto. (Utilize cinco linhas ou mais)
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Bom Estudo!
Interpretação textual
Superação
A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A autopiedade para se justificada, nos toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades.
Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter penas dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir.
Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e não as encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas.
Dr. Luiz Alberto Py
Atividades
Faça um “X” na opção solicitada:
01) Segundo o texto, evitamos autopiedade quando:
a) Aprendemos a nos comportar na sociedade.
b) Nos dispomos a ajudar os outros.
c) Passamos a ignorar o sofrimento.
d) Percebemos que não somos os únicos a sofrer.
e) Buscamos o apoio adequado.
02)Para o autor o mais importante para a pessoa é:
a) Perceber o que ocorre à sua volta.
b) Ter pena das pessoas que sofrem.
c) Buscar o conforto numa filosofia ou religião.
d) Esforçar-se para vencer as dificuldades.
e) Estar ciente de que, quando menos se espera, surgem as dificuldades.
03)A autopiedade, segundo o autor:
a) É uma doença. b) É um problema psicológico.
c)Destrói a pessoa. d) Não pode ser evitada.
e)Não conduz a nada.
04)A vida é comparada a um jogo em que a pessoa:
a) Precisa de sorte. b) Deve saber jogar.
c)Fica desorientada. d)Geralmente perde.
e)Não pode fazer o que quer.
05)A superação das dificuldades da vida leva:
a) à paz b) à felicidade c) ao equilíbrio
d) ao crescimento e) à autoestima.
06) Os sentimentos que levam à superação das dificuldades são:
a) fé, tolerância, abnegação (desprendimento) b) amor , desapego, tolerância
c) caridade, sensibilidade, otimismo d) fé, tolerância, bom humor
e) amor, tolerância e alegria
07)Para o autor:
a) Não podemos vencer as dificuldades.
b) só temos dificuldades por causa de nossas imprevidências.
c) não podemos fugir das dificuldades.
d) devemos amar as dificuldades.
e) devemos procurar as dificuldades.
08) Faça um breve comentário sobre o texto. (Utilize cinco linhas ou mais)
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Bom Estudo!
Assinar:
Postagens (Atom)